O CEO da Gael comentou ainda sobre a importância do legado dos trabalhos com as marcas para que deixem um “algo mais”, além de uma ativação para os jogos. “O maior receio é quando falamos em 2017 até 2020, quando o dinheiro acabar e as estruturas ficarem. Se as ações não forem construídas para fazer a diferença, mexer com a cabeça das pessoas, não adianta”, disse. “A marcas precisam se tornar relevantes para as comunidades, para que se orgulhem delas. Devem entender suas trajetórias como maratonas e não como 100 metros rasos. As storytellings, com consistência e frequência, vieram para ficar”, complementou Magalhães.
Os integrantes também falaram sobre patrocínios, fairplays e share of sharing. “Felizes das marcas e das agências que buscam suas identidades. Os patrocínios são muito elegantes no ponto de vista do respeito e os grandes juízes são as pessoas, o público, que faz parte dessas prioridades”, grifou o presidente da Tudo. “somos muito cobrados em mensuração, de todas as ações que colocamos nas ruas, mas mais importante do que medir é saber o que medir”, disse Rodrigo Coelho. “Quando olhamos para os consumidores hoje, olhamos para os protagonistas da vida, dos eventos. Temos que levar aos clientes sempre o melhor. E quando as pessoas reconhecem isso por meio do compartilhamento, esse é o sucesso que queremos, impactar e melhorar a vida das pessoas”.
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